sábado, 15 de maio de 2010

CHEIRAR

Passar o dia observando os cheiros é passar por uma experiencia muito interessante.
O meio ambiente é impregnado de odores agradáveis e desagrádaveis. Nada passa despercebido ao nariz, porém só presto atenção ao que me imcomoda.
Com um olhar diferente sobre os sentidos, refleti sobre o poder que o cheiro exerce sobre nós. Ele é capaz de despertar desejos, fome, enjôo. Provocar dores, lembranças, enfim, os cheiros fazem parte do cotidiano da gente.
Costuma-se acrescentar adjeivos aos cheiros: doce, suave, azedo, forte, fraco, bom, enjoativo e, isso depende de gosto de cada um.

domingo, 6 de dezembro de 2009

A REDE NA BIBLIOTECA

O projeto de Bíblioteca orientado por Elias Santana é um projeto permanente. Esse projeto visa a inserção dos alunos e professores da Rede municipal na biblioteca.
Conheça o projeto:
http://eriandealves.blogspot.com/2009/11/biblioteca-para-todos-descobrindo.html

Alfabetização

Geovana Zen, trouxe excelente contribuição para a prática pedagógica. Sob sua orientação realizei com um grupo de calegas, atividades na sala de aula e comprovamos que as estratégias funcionam .
Para conhecer esse trabalho, clique no linque abaixo.

http://eriandealves.blogspot.com/2009/11/alfabetizacao-ii_04.html

Deu a louca nos contos.

Era uma vez, num lugar bem distante, uma professora chamada chapeuzinho Rosa. Um dia, ela resolveu aplicar umas aulas de tecnologia para uns alunos em outro lugar. Tomou um ônibus e viajou cantando:

Pela estrada afora, eu vou rapidinho, para os meus alunos vou dar um trabalhinho, eles moram longe o caminho é deserto e o lobo mau os encontrará isso é certo.

Na volta para casa, Chapuezinho Rosa, roxa de raiva, desenvolveu uma ideia e convoca Sule Sininho para uma conversa:

–O que a incomoda? Pergunta Sininho.

–O que me incomoda? Pois não sabes que algumas discípulas medrosas fugiram do meu GEAC? Mas já sei o que vou fazer! Pegue todas e jogue-as no campo da tecnologia. Se não posso ficar de olho nelas, ficarei de ouvidos bem atentos. Mande-as produzir áudio.

E assim, já no campo da tecnologia, assustadas, começaram a procurar um PONTO de apoio e logo viram uma linda casinha. Entraram na porta que estava aberta e deram de cara com uma sala com máquinas, cadeiras e armários. Entraram noutra sala e curiosas abriram outra porta que dava acesso a uma sala muita estranha, com as paredes revestidas de espuma, muito aconchegante. Uma das curiosas, empolgada, desatou a falar:

–Que paredes maravilhosas! Se me jogassem nela, podia até me chamar de lagartixa que eu não ia ligar. Após se recompor da crise de riso causada pela forma como a visitante se expressou, a fadinha designada para tomar conta das alunas, convidou-as para começar o trabalho.

O duende Eduão, falava:

–Tem música na pendrive? Escuta a “Pamonha”. Pamonha é boa. Procure no domínio público, as de Gilberto Gil estão disponíveis. Já abriram o Audacity? Ponham o fone de ouvido! Depois dessa aula, as alunas que tinham passaporte, foram a uma festa na casa de Alice Sá no país das Maravilhas.

Alice havia preparado uma grande festa com convidados ilustres, envolvidos com a educação desde o século XIX. Entre eles estava Durkheim, um sociólogo, que fundou a escola francesa de sociologia e é conhecido como um dos melhores teóricos do conceito da coesão social. E é claro que não podiam faltar os principais pedagogos que atuaram de maneira significativa no cenário da educação no século XIX — Pestalozzi, Froebel e Herbart.

Entre os convidados de Alice, estava uma colega de trabalho acompanhada dos teóricos: Piaget, Vygotisky e Wallon. O tempo todo eles falavam em desenvolvimento cognitivo. Piaget explicando esquemas, assimilação, acomodação e equilibração e Vygotisky, a zona de desenvolvimento proximal.

A festa estava imperdível, mas nem todos tiveram a oportunidade de participar. O tempo era curto e eles tinham um encontro importante nas Cidades Invisíveis e, também não poderia perder uma oficina da PALAVRA ESCRITA, organizadas pela professora de Horizontologia e pela Fada que tinha ideias.

A festa chegava ao final e todas as alunas querendo ir para a oficina da palavra, pois lá seria outra festa e, um duende persistente, insistia em cantar: Bom chi bom chi bom bom...

A oficina foi uma festa de gêneros textuais com a presença de Clarice Lispector e Roseana Murray entre outros.

A professora, sempre criando oportunidades, trouxe de brinde endereço de verbetes. Entre eles o Novo Aurélio.

Entre uma festa e outra, aparecia a professora Maluquinha Maciel, procurando oportunidade para dizer: — Cuidado com os acentos, eles sumiram, mas nem todos. E as referências? Façam uma pasta para colocar citações e referências. Olhem as normas da ABNT Na hora de corrigir os diários, estão seguindo as orientações?

Já cansados, todos correram para o computador para ler as mensagens no moodle no blog e na lista. Não se podia relaxar. Sule Sininho com seu ratinho mágico, acompanhava todos, mapeando tudo para avaliar e para ajudar os que esqueciam o endereço dos ambientes virtuais

Mesmo com a certeza de que ainda falta trabalho para fechar o ciclo, todos foram felizes para o SEMINÁRIO

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Modos de Aprender

A atividade Modos de Aprender foi um convite para estudar e conhecer mais sobre as teorias de Piaget e Vigotisky.
Para Vigotisky, as influências socioculturais afetam o desenvolvimento cognitivo da criança, pois esse não pode ser separado do seu contexto social. Embora esses dois teóricos se complementam, há uma divergência centrada na concepção de desenvolvimento. Paiget considera que o nível mental atingido determina o que o sujeito pode fazer sem ajuda externa.
Vigotsky (1978, p.86) disse: " O que as crianças podem fazer com assistência de outros, pode ser em algum sentido um indicativo ainda melhor do seu desenvolvimento mental do que o que elas podem fazer sozinhas".
Em seus estudos, Vigotisky elabora dois conceitos para definir os níveis de desenvolvimento do sujeito: a Zona de Desenvolvimento Proximal(ZDP) e o nível de desenvolvimento Potencial.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

GEAC Pedagogia

Durkheim e suas contribuições peddagógicas


Por suas ideias Emile Durkheim ficou conhecido como da educação pública patrocinada pelo estado e com caracterização laica. Para ele, a educação deveria se dar de forma normativa, sob a autoridade do professor. Enquanto sociólogo, afirmou que os fatos sociais devem ser tratados como coisas e forneceu uma definição do normal e do patológico, aplicada a cada sociedade.
Segundo ele, a sociedade e a consciência coletiva são entidades morais e para que haja consenso nessa soceidade, deve aparecer solidariedade entre seus membros. Seu principal trabalho é na reflexão de uma consciência coletiva.
Durkheim parte do princípio que o homem seria apenas um animal selvagem que só se tornou humano porque se tornou sociável, aprendendo hábitos e costumes do seu grupo social. A esse processo de aprendizagem, ele chamou de socialização.
Segundo sua teoria, a consciência coletiva é composta por tudo que habita em nossas mentes e que serve para nos orientar como devemos ser, sentir e nos comportar. Esse "tudo"ele chama de fatos sociais e os considera objetos de estudo da Sociologia.